
Jesus apresentou ao mundo um Deus amoroso, ao qual chamou Pai. Não se tinha mais um soberano terrível no comando do Universo. Agora já havia um Pai cheio de amor e infinito em Seus cuidados. Essa sagrada emoção do amor Divino possui o condão de repletar as criaturas de paz. As necessidades e agruras materiais passam a ser vistas por outra concepção. Elas não são mais um castigo, mas uma tarefa e uma oportunidade.
A Divindade piedosa e cheia de compaixão deseja que o bem se instaure no Cosmo. Ela almeja a transformação de Seus filhos e a salvação de absolutamente todos. Para tanto, faculta-lhes trabalhos e tarefas, a fim de que cresçam, aprendam e se libertem de velhos vícios.
Não há mais espaço para disputas religiosas, a partir do instante em que se compreende a proposta Divina para a Humanidade. Não há favoritos e nem perseguidos, mas filhos amados.
Todos são irmãos e absolutamente todos se salvarão. A certeza desse maravilhoso amor a aquecer a Criação inteira traz paz e esperança.
Não é mais preciso temer o futuro e o destino. Tudo se encaminha para o mais alto bem, ainda que de forma pouco compreensível no imediatismo da vida terrena. O relevante é amar o semelhante e instruir-se na compreensão da vida, a fim de ser um agente do progresso que gradualmente se instaura.
Trata-se de uma água viva, plena de fervor e idealismo. Ela propicia o apagar das paixões e o arrefecer do egoísmo. Faz cessar para sempre a sede de sensações. Apresenta um propósito de vida viável e plenificador: ser melhor, mais útil e generoso a cada dia.
Pense nisso...
(Momento Espírita)
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