Creio que ninguém poderá retratar um dia em verso e prosa, de forma tão profunda, o que é Florianópolis, superando assim o imortal ZININHO (Cláudio Alvim Barbosa), que nos deixou para ir encontrar com o Criador em 1998, na sua poética e imorredoura RANCHO DE AMOR À ILHA, que em 1965 foi escolhida para ser o Hino da cidade. Nada mais justo.
Nos encantemos então com a letra :
Um pedacinho de terra, perdido no mar, num pedacinho de terra beleza sem par...
Jamais a natureza reuniu tanta beleza, jamais algum poeta teve tanto para cantar...Num pedacinho de terra, beleza sem par...
Ilha da moça faceira, da velha rendeira, tradicional...
Ilha da velha figueira, onde em tarde fagueira vou ler meu jornal...
Tua Lagoa formosa, ternura de rosa, poema ao luar, cristal onde a lua vaidosa, sestrosa, dengosa, vem se espelhar...
Num pedacinho de terra, beleza sem par !
Salve Salve Florianópolis, a Ilha da Magia...Saudades de ti !
Nenhum comentário:
Postar um comentário