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"A vida tem caminhos estranhos, tortuosos às vezes difíceis: um simples gesto involuntário pode desencadear todo um processo. Sim, existir é incompreensível e excitante..." (Caio F. Abreu)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Seguindo os passos de Fabricio...

Ano começando, ao menos para uma boa maioria de brasileiros, e algumas mudanças serão necessárias. Primeiro, resolvi mudar a formatação dos textos. Aliás nem sei por que eu "centralizava" os referidos...talvez por vício mesmo, sei lá...estou mudando, e colorindo mais...

Fui dar uma espiada no blogger do escritor, jornalista e professor universitário Fabricio Carpinejar, e até "tomei emprestado" o post acima - espero que ele não se incomode nem me processe. É que retrata especificamente o que ando sentindo : Liberdade na vida, é ter um Amor para se prender !

Concordo com o escritor gaúcho. Creio que não há liberdade maior do que termos o livre arbítrio de nos prender a qualquer tipo de amor, seja ele um amor antigo, ou então um novo amor, quiçá alguns outros amores, distribuídos pelos caminhos da vida em forma de amigo(a)s que estão sempre prontos a nos estender as mãos ou, simplesmente, serem amparo espiritual em forma de palavras e gestos.

Já "investi" tanto em doações espontâneas, na fé e crença de que o ser humano é carente de afeto e amizade (e muito Amor claro...) que, tenho certeza, passei uma boa parte destes meus cinquenta e poucos anos imaginando ser o correto, que não podemos desistir da lida, que sempre haverá alguém a quem acarinhar e apaziguar o coração. Não estou dizendo que me arrependo de alguma coisa feita, ou mesmo das que deixei de fazer mas, da incômoda sensação que nos resta dentro do peito quando constatamos que foram ações infrutíferas, que nada representaram...e aí vem aquele sentimento de vazio...

Queria saber a razão pela qual muitos imaginam que manter viva e acesa a chama de um amor, pode ser prejudicial à saúde ? Não creio ser masoquista a atitude de um homem, quando ele declara expressamente que gosta de alguém e não encontra a mesma reciprocidade em termos de retorno afetivo. Cada qual com seu cada qual. Cada um de nós ama como pode, muitas vezes de uma forma "estranha", mas o importante é que de alguma forma sejamos lembrados, e que sintamos nas expressões de carinho um tom de sinceridade e apego.

Para reforçar minha (deve ser de muitos também) tese, uma das pessoinhas que mais me fez rir no ano que passou, que mais esteve presente quando eu necessitei de algum consolo e conforto espirituais, sequer sei o nome completo. Aliás, nem sei se o nome é o mesmo para o qual me dirijo quando envio post e scrap, pouco importa. O que importa mesmo é que essa ilustre "desconhecida" (no feminino, visto ser mulher), integra aquilo que costumeiramente chamamos de "Mundo Virtual"...não a conheço pessoalmente e, mesmo assim, tornou-se parte importante de minha vida. E posso dizer que a sinto tão próxima de mim que, faço uso de suas próprias palavras num comentário aqui : Nós não nos "encontramos" e sim "reencontramos"...( FB)

Não desejo ser, de forma alguma, indelicado com tantas outras pessoas que foram importantíssimas nos últimos meses nessa minha lida diária com sentimentos e desejos. Cada uma delas teve e tem um papel importantíssimo para que eu siga adiante com fé e esperanças, e será lembrada (ou já o foi) gradativamente, à medida em que for desenvolvendo este espaço.

Finalizo agradecendo aos que aqui navegam quase que diariamente, aos tantos elogios e carinhos, e reforço que estou "aberto" à sugestões e críticas, bem como colaborações para enriquecer mais ainda este pequeno mundo que é de todos que me são caros. Valeu gente...!

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