Ainda há tempo de perceber que a imagem do espelho não representa quem somos. Não é nossa essência, e sim apenas uma vestimenta temporária. O verdadeiro eu é a alma imortal, a alma que aprende, que luta, que se desenvolve.
A verdadeira beleza está no Espírito que se liberta das amarras do materialismo preponderante. O ser realmente belo será aquele que se entregue, não à imagem refletida numa superfície refletora, mas se doe profundamente, por amor, aos outros.
(Momento Espírita)
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