A matéria, o corpo, as coisas... Tudo é instrumento, e não finalidade. O instrumento precisa ser bem cuidado, bem administrado, pois que é o lavrador sem sua enxada e seus braços? Mas o trabalhador do campo sabe muito bem que seu verdadeiro objetivo é a colheita. É ela que o sustenta e provê alimento para sua família.
Somos de Deus, criaturas perfectíveis, geradas por essa inteligência suprema, de máxima bondade, que chamamos Pai. Esse Pai Maior deseja nossa felicidade e nos dá todos os meios necessários para alcançá-la. Somos de adeus, pois a vida é um ir e vir constante. Muitos de nós já aprendemos, inclusive, a trocar este adeus por até breve.
Não perdemos ninguém pois, em primeiro lugar, ninguém nos pertence de fato e em segundo, porque aqueles que amamos, assim como nós mesmos, são imortais. Não possuímos uns aos outros. O apego excessivo é causa de dor. Somos de voltar, pois sempre recebemos novas chances. A reencarnação é uma realidade da qual não podemos nos esquivar, acreditando nela ou não.
Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar
Sou partida, trilha e chegar...
Tenhamos todos um abençoado fim de sábado e um domingo de Paz e Luz !
(Momento Espírita - citação do poema SOU - Andrey Cechelero )
Um comentário:
Olá amigo...
Lindo texto para refletir, embora eu ainda tenha muito medo deste assunto. Perder alguém ainda é motivo de medo, dor e muito sofrimento.
Beijos e uma ótima semana...
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