Vivemos numa sociedade acostumada a todo tipo de "amortecedores emocionais". Somos seduzidos por uma série de facilidades que têm por objetivo nos resguardar, de forma incondicional, dos golpes da vida. Pais que se colocam na posição de atenuadores desfavorecem o desenvolvimento emocional, intelectual e espiritual dos filhos; criam indivíduos amedrontados, inseguros, com auto-estima corrompida facilmente manipuláveis pelo meio social.
Como os filhos aprendem que, sozinhos, não podem resolver problemas e dificuldades, desenvolvem gradativamente uma necessidade de proteção, amparo e apoio, submetendo-se à vontade de outrem. Com uma agravante: por não conhecerem suas potencialidades, têm dificuldades para comandar a própria vida, visto que lhes falta a experiência negada pela superproteção. Para retrato de filho, que ninguém acredite em pai pintor. Já diz o ditado: "Quem ama o feio, bonito lhe parece."
(Hammed)
Como os filhos aprendem que, sozinhos, não podem resolver problemas e dificuldades, desenvolvem gradativamente uma necessidade de proteção, amparo e apoio, submetendo-se à vontade de outrem. Com uma agravante: por não conhecerem suas potencialidades, têm dificuldades para comandar a própria vida, visto que lhes falta a experiência negada pela superproteção. Para retrato de filho, que ninguém acredite em pai pintor. Já diz o ditado: "Quem ama o feio, bonito lhe parece."
(Hammed)
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